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sao paulo, sp, Brazil
nao sou diferente que ninguem,realmente todos temos algo em comum.mas sou alguem que sempre faço a diferença...

terça-feira, 6 de março de 2012

Herois entre nos....


Priscila me escreveu para contar que ajudou a salvar uma vida. Foi em 2005, quando doou a medula óssea a uma criança que sofria de leucemia.

Tudo começou em fevereiro de 2004 quando uma campanha realizada pela AMEO em Tatuí, a fim de cadastrar possíveis doadores de medula óssea. Foi a chance de encontrar um doador compatível era de 1 em 100 mil. Fez a coleta de sangue e seus dados ingressaram no REDOME.
Após 1 ano depois foi contatada pelo REDOME, pois havia uma criança precisando de uma medula compatível com a dela. Fez os exames necessários para confirmar a compatibilidade e também exames para comprovar meu estado de saúde. Foi preciso ir algumas vezes ao HC em SP para realizar exames. Todas as despesas foram pagas pelo REDOME. A doação foi marcada para outubro daquele ano. Os médicos e enfermeiros do TMO (Transplante de medula óssea)lhe deram todas as orientações necessárias e também esclareceram como seria feito o transplante.
O procedimento foi bem simples: após tomar anestesia raqui, cerca de 10% da medula foi aspirada com agulhas especiais que perfuram o osso da bacia. Pouco tempo depois o paciente já estaria recebendo o transplante.
No dia seguinte ja deixou o hospital. voltei a trabalhar no dia seguinte. Ficaram apenas dois pontinhos circulares acima das nádegas como “cicatrizes”.
Foi assim a experiência mais gratificante de sua vida: o dia em que ajudou a salvar a vida de alguém. Um privilégio indescritível de que mais gente poderia participar.
este e mais uma historia verdadeira de uma mulher.

"Espalhar a verdade em cada casa;dar-lhe um livro,que e força;educaçao,que e uma asa."(cecilia meirelles)

Todos somos iguais,oque nos definem e a instruçao que temos....todos ja nasxemos vencedores..............

A deficiência não impediu que virasse um grande advogado e pedagogo bem-sucedido e ainda praticasse voluntariado a surdos.

O sonho de oferecer uma vida melhor para os pais lavradores do interior de Rondônia fez com que A. tornasse a deficiência visual, com a qual nasceu, apenas um pequeno detalhe em sua vida. Apenas aos 18 anos ele pôde aprender a ler e a escrever, mas apesar da alfabetização tardia, aos 38 anos já realizou conquistas que surpreendem até a quem nasceu sem limitações físicas.

Além de continuar batalhando pelas próprias aspirações, ele ainda ajuda outros cegos por meio do Instituto dos Cegos e da Comissão de Deficientes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e advoga voluntariamente para a Associação dos Surdos, que está em processo de criação desde setembro do ano passado.

Graduado em Pedagogia e Direito, A. exerce o magistério no instituto e atua também como chefe do setor de Protocolo da Procuradoria Geral do Estado, onde trabalha desde 2005, quando tomou posse do cargo de técnico após a aprovação em um concurso público. Aprovado recentemente na primeira fase de um concurso do Estado, ele continua estudando para as próximas etapas.

Para se preparar, ele forma grupos de estudo, com leitura em voz alta e a utilização de um programa de computador que sintetiza em voz o que está escrito na tela. Esses foram os meios encontrados por Ângelo para driblar a falta de livros em braile, principalmente os de Direito. No trabalho, ele controla todo o setor. Os colegas fazem a leitura dos processos e ele dá os encaminhamentos.

A superação dos obstáculos A. atribui à perseverança e à força de vontade. “O que nos move são os nossos objetivos”, aponta ele. Os frutos, ele conta que estão sendo colhidos agora, mas a luta é antiga. Começou em 1968, ano em que nasceu, em um pequeno sítio próximo a um município de Rondônia.
“Minha mãe teve febre tifóide e eu nasci sem a visão. Todo pai quer um filho saudável, perfeito e, naquela época, as pessoas não sabiam lidar com esse tipo de deficiência. A minha infância foi normal, eu batia apanhava, mas meus 11 irmãos puderam freqüentar a escola, eu não”, relata.

A. não ia à escola porque não existiam instituições especiais para portadores de deficiência visual nas redondezas e os pais dele não tinham condições para mantê-lo em outra cidade. Aos 18 anos, ele recebeu um convite e foi para Rolim de Moura morar com os avós e estudar. Três anos depois, concluiu a oitava série por meio de um supletivo.

Em 1991, veio sozinho em busca de novas oportunidades e as encontrou. Trabalhou três meses de graça no Pronto-Socorro Municipal como assistente de radiologia e então foi contratado. Quatro anos depois, concluiu o ensino médio e, em seguida, as duas graduações. Passou no concurso da PGE e atualmente dedica-se a esposa, a filha de 10 anos e aos 180 alunos do Instituto dos Cegos, que preside.

Dentre os 12 irmãos, A.

era o único portador de deficiência e hoje é o único que conseguiu ir além da 8ª série. “Gosto de ser tratado como uma pessoa normal. O deficiente é tão capaz quanto os outros. Provei isso para minha família, que hoje se orgulha de mim”, ensina.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

fICO PENSANDO O PORQUE NAO SABEMOS AMAR SEM NOS QUESTIONARMOS TANTO?
O PORQUE DESSE MEU SENTIMENTO?
TAL PESSOA NAO MERECE PORQUE AINDA ASSIM AMO?
PORQUE ESSE ASSUNTO E TAO COMPLEXO ACHAMOS QUE TUDO QUE AS PESSOAS FAZEM DE ERRADO E PRA NOS ATINGIR,QUANDO NA MAIORIA DAS VEZES FAZEMOPS AS COISAS PORQUE SENTIMOS NECESSIDADES DE COISAS DIFERENTES,PORQUE MESMO SEM QUERER SOMOS SERES EGOISTAS,PEQUENOS E ALGUMAS VEZES EGOCENTRICOS.
NAO SERES MALVADOS,MAS MESMO ASSIM NAO SABEMOS VIVER SEM NOS MACHUCAR.
DEVIAMOS SABER AMAR DE FORMA LEVE,SEM CULPAS.E PERDOAR DEZ VEZES MAIS....
E NAO NECESSITARIAMOS TANTO HOJE DE ANALISTAS.

S.mae de M.passou uns maus bocados com uma filha, que ainda nova
saia,bebia,namorava,saia com as amigas,achando ta curtindo...
A mae com o passar de alguns anos ja nao sabia oque fazer via sua filha se afundar
naquelas coisas e se perguntava:"essa minha filha faz isso so pra me machucar"?
E com o tempo foi se envolvendo com drogas tambem,mas em nenhum momento tava parando pra pensar se era o certo.
Quando parou,resolveu voltar pra casa,tava gravida.Deu a luz a um menino forte,deu a d.S.um neto lindo que trouxe a sua filha de volta.
Mas essa alegria nao durou muito,M.passou mal e foi ao hospital.
Acabou descobrindo um tumor que em pouco tempo a levou a morte,sem ter tido muitas chances contra a doença que ja estava no fim.
S.ficou com a missao de cuidar e amar de um neto,no inicio sem entender direito os designios de Deus questionava "ainda voltou so pra me trazer mais problema?"Mas mesmo assim nao teve sequer um dia que nao amou aquele garoto como se fosse um pedaço,se nao a propria filha dela que tanto ela amava.
E nesse ambiente de muito amor e atençao ele cresceu e fez compania a quem precisava tanto de amor tambem.
ESSA E MAIS UMA HISTORIA DE VIDA DE MAIS UMA MULHER.ANONIMA.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011


Qual o limite para o amor?
O amor tem dose certa?
Porque erramos mesmo quando tentamos fazer o certo?

Amar é aceitar as nossas diferenças e procurar seguir seu caminho.

Amar é sofrer, aceitando a decisão do outro...

Por que é assim que tem que ser...

Um amor que não sabe perdoar é um amor imaturo. devemos aprender a perdoar para nos sentir mais leves.
Bom se tivesse uma regra,coisa que nao existe pro amor,seria essa:
saber se perdoar e perdoar os outros.
E ter paciencia uns com os outros,recomeçar e preciso...
Na vida nao tem como deletar arquivos,mas nos relacionamentos a parte ruim
que nos faz mal deveria ter uma tecla excluir,bom se nao a tem
temos de aprender a fazer uma "faxina" nos sentimentos
para vivermos o melhor de tudo que a vida nos proporcionar.

B.casou nova com um homem que trabalhava no porto,
teve quatro filhos:o mais velho R.,depois M.,seguido por T.
e qdo ja estava beirando os 35 anos teve D..
O pai orgulhoso so tenho filho "macho" fazia todas as vontades
dos meninos,tao logo cresceram os tres primeiros colocou eles em cursos profissionalizantes
(mecanica,area do porto)pra poderem se virar.
mas nao contava com a vida o filho mais velho,se envolveu com drogas crime e acabou em pouco tempo,novo,morto pela policia.
a mae e o pai sentiram o baquede perder um filho tao novo nesse caminho,a mae de repente mudou
ja nao via com bons olhos tantos agrados e vontades que o pai fazia aos filhos,pois pensava ser culpa disso que dera errado a educaçao de R.
seu casamento tornou-se assim frio e distante,ate que o marido faleceu de tumor,a B. tornou-se assim uma mulher muito apegada a Deus,pois era o unico com quem podia agora contar pra continuar a criar tres filhos sem o marido.
mas novamente o destino lhe pregou outra peça,seus dois filhos M.e T.tbem acabaram seguindo o caminho de seu primeiro filho,se envolvendo com drogas.
B.entao começou uma guerra contra o vicio dos filhos,tentando de tudo,leva-los a igreja,conversando,confiando,ajudando,por tantas e tantas vezes perdoando,internando quando pediram,mas por anos quando um tava bem o outro caia e um puxava o outro pro poço.
Mas com o passar do ano essa mae incansavel,foi cansando e vendo que nao tinha tido muito sucesso em tira-los do vicio,assim se via preocupada com seu filho mais novo,ainda um garoto de 13 anos vendo tudo aquilo.
Nao estava disposta a perder mais nenhum filho,entao o criou ficando de olhos abertos sem descanso pra nao o deixar escapar pelos dedos.
Deixou de lado M.e T.esperando o dia que vao voltar de verdade dispostos a ajuda.
Tendo assim um pouco de tempo a si,e ao filho que esta sempre com ela.
HISTORIA DA VIDA DE MAIS UMA MULHER,ANONIMA.